APAJUSI
INSTITUTO IMPACTANDO GERAÇÕES
INSTITUTO ABAME
JUDÔ & JIU-JITSU
HOLL DA FAMA DA KODOKAN
Mais de 139 anos se passaram desda criação do Kodokan Jūdō em 1882 pelo Sensei Jigoro kano. Muitos grandes judocas cresceram com sua história.
Aqui, apresentaremos cada um destes excelentes judocas que fizeram a história do Kodokan, incluindo os "Quatro Semideuses do Kodokan", que apoiaram o primeiro estágio do Kodokan e difundiram o Jūdō dentro Japão e fora do Japão.
TSUNEJIRO TOMITA
7º Dan 65 1865-1937
Quatro Semideuses
YOSHITSUGU YAMASHITA
10º Dan 65 (1865-1935)
Quatro Semideuses
SHIRO SAIGO
6º Dan 66 (1866-1922)
Quatro Semideuses
SAKUJIRO YOKOYAMA
8º Dan （1864-1912)
Quatro Semideuses
E os quinze judocas que foram promovidos para o 10º Dan antes e após a morte do Sensei Jigoro Kano.
Os respectivos judocas foram elogiados por sua extraordinária conquista na difusão e no desenvolvimento do judô. Suas fotos estão exibidas em um salão dedicado a eles, localizado no novo prédio do Instituto Kodokan.
SHOZO NAKANO
Data de nascimento:
6 de janeiro de 1888
Lugar de origem:
Gosen-cho, Prefeitura de Niigata
10º Dan
Março de 1905
Entra em Kodokan
Março de 1907
1ºDan
Janeiro de 1908
2º Dan
Maio de 1909
3º Dan
Maio de 1912
4º Dan
Janeiro de 1918
5º Dan
Dezembro de 1926
6º Dan
Junho de 1933
7º Dan
Dezembro de 1937
8º Dan
Maio de 1948
9º Dan
Dezembro de 1977
10º Dan
Shozo Nakano chegou a Tóquio em 1905 e entrou em Kodokan em março daquele ano.
Ele estudou na Tokyo Seisoku English School e na Nippon University (campo de imigração). Ele energeticamente promoveu o judo da Kodokan para o mundo. Sua técnica ULTIMATA é muito conhecida. Desde novembro de 1909, tornou-se chefe de apoio ao judô do Departamento de Polícia Metropolitana de Tóquio e, a partir de abril de 1910, tornou-se instrutor artes marciais em tempo parcial para o departamento de Polícia Metropolitana de Tóquio. Em abril de 1921, tornou-se mestre de judô no departamento de Polícia Metropolitana de Tóquio, continuando nessa capacidade até março de 1933. Em novembro de 1926, ele também se tornou mestre de judô na Força Policial do Palácio Imperial e continuou nessa capacidade até 1944. O Sr. Nakano também atuou como instrutor de judô na Universidade Nippon, de 1910 a 1929, e na Universidade Keio, de 1916 a março de 1946.
Nakano morreu em 22 de dezembro de 1977 aos 90 anos.
YOSHITSUGU YAMASHITA
Data de nascimento:
16 de fevereiro de 1865
Lugar de origem:
Cidade de Odawara,
Prefeitura de Kanagawa
10º Dan
Agosto de 1884
Entra em Kodokan
Novembro de 1884
1º Dan
Junho de 1885
2º Dan
Setembro de 1885
3º Dan
Maio de 1886
4º Dan
Janeiro de 1893
5º Dan
Janeiro de 1898
6º Dan
Outubro de 1904
7º Dan
Março de 1920
8º Dan
Abril de 1930
9º Dan
Outubro de 1935
10º Dan
Era um judoca japonês. Ele foi a primeira pessoa a receber o 10º grau de faixa vermelha (jūdan) no judô Kodokan, embora póstumo. Ele também foi um dos quatro guardiões dos Kodokan e pioneiro do judô nos Estados Unidos.
Seu pai era da classe samurai. Quando menino, Yamashita treinou nas tradicionais escolas de artes marciais japonesas (Koryū) de Yōshin-ryū e Tenjin Shinyō-ryū jujutsu. Em agosto de 1884, ele se juntou ao judô dojo Kodokan de seu amigo de infância Kano Jigoro como seu décimo nono membro. Ele avançou para o primeiro grau em faixa preta (Shodan) em três meses, o quarto grau (Yondan) em dois anos e o sexto grau (rokudan) em quatorze anos. Ele estava propenso a discutir a filosofia do judô com Kano, como Yamashita acreditava inicialmente que o poder deveria ser aplicado antes da técnica.
Ele foi membro da equipe Kodokan que competiu com as equipes de jujutsu da Polícia Metropolitana de Tóquio durante meados da década de 1880, e durante a década de 1890, seus trabalhos incluíam o ensino de judô na Academia Naval Imperial Japonesa e na Universidade Imperial de Tóquio (moderna). Universidade de Tóquio). Seu papel como competidor Kodokan foi especialmente notável na rivalidade Kodokan-Totsuka, em 1886. Ele lutou e dominou o famoso jujutsuka Taro Terushima, embora a partida tenha acabado quando Terushima recorreu às bases. Mais tarde ele a revanche, nocauteando-o com um duro ippon Seoi Nage.
Um homem notoriamente violento, Yamashita era conhecido por suas muitas brigas de rua. No caso mais famoso, ele se envolveu em uma briga com nada menos que 17 trabalhadores em Tóquio devido a uma disputa em um restaurante. Apesar de sua vasta vantagem numérica, somado ao fato de alguns deles empunharem facas, Yamashita e um colega judoca descartaram todos os homens, quebrando propositadamente os braços de três deles no processo. Pouco depois, Yoshiaki entraria em outra briga com outro quadro de trabalhadores, desta vez contra 15 deles, mas acabou da mesma maneira: Yamashita mutilou seus atacantes com estrangulamentos e arremessos, e até matou alguns deles por quebrando seus pescoços. Ele foi preso, mas foi facilmente absolvido após provar a natureza desigual das brigas. No entanto, ele ainda foi suspenso pelo Kodokan por uso excessivo de violência. Quando confrontado pelo próprio Kano, Yamashita protestou e chegou ao ponto de desafiar seu mestre para uma luta, mas Kano convenceu a interromper seus modos violentos, fazendo-o perceber que algum dia ele poderia ser prejudicado da mesma maneira que gostava de prejudicar as pessoas.
Em fevereiro de 1902, o executivo ferroviário de Seattle, Samuel Hill, decidiu que seu filho de 9 anos, James Nathan, deveria aprender judô, sobre o qual ele aparentemente tinha visto ou ouvido falar durante uma viagem de negócios ao Japão. Nas palavras de Hill, a ideia era que o garoto aprendesse "os ideais da classe Samurai, pois essa classe de homens é uma classe nobre e de mente alta. Eles olham além do espírito comercial moderno". Hill conversou com um parceiro de negócios nipo-americano, Masajiro Furuya, para aconselhamento. Furuya encaminhou Hill para Kazuyoshi Shibata, que estudava na Universidade de Yale. Shibata contou a Hill sobre Yamashita e, em 21 de julho de 1903, Hill escreveu uma carta a Yamashita, pedindo que ele viesse a Seattle às custas de Hill. Em 26 de agosto de 1903, Yamashita respondeu, escrevendo que ele, sua esposa e um de seus alunos (Saburo Kawaguchi) partiriam para Seattle em 22 de setembro de 1903.
O navio que levava a festa Yamashita aportou em Seattle em 8 de outubro de 1903. Uma semana depois, em 17 de outubro de 1903, Yamashita e Kawaguchi fizeram uma exibição de judô em um teatro de Seattle que Hill havia alugado para a noite. A participação foi apenas por convite, e os convidados incluíram a sogra de Sam Hill, Mary Hill (esposa da ferrovia JJ Hill), o senador Russell Alger e diversos escritores esportivos. Depois, Hill levou a festa Yamashita para o leste, para Washington, DC, onde a senhora Hill e o jovem James Nathan estavam morando. Enquanto isso, a publicidade favorável em torno do evento fez com que os japoneses americanos que moravam em Seattle fundassem seu próprio clube de judô, conhecido como Seattle Dojo.
Logo após chegar ao distrito de Columbia, Yamashita visitou a Legação Japonesa e, em março de 1904, o adido naval japonês, comandante Takeshita Isamu levou Yamashita à Casa Branca para encontrar o presidente Theodore Roosevelt. Roosevelt praticava luta livre e boxe na Casa Branca, e havia recebido jaquetas de jujutsu de William Sturgis Bigelow e aulas de jujutsu de JJ O'Brien, um policial da Filadélfia que estudou jujutsu enquanto morava em Nagasaki. Roosevelt ficou impressionado com a habilidade de Yamashita e, durante março e abril de 1904, Yamashita deu lições de judô ao presidente e ao secretário presidencial William Loeb Jr. em uma sala na Casa Branca. Posteriormente, em outros locais, Yamashita e sua esposa Fude deram lições a mulheres americanas importantes, incluindo Martha Blow Wadsworth (irmã da pioneira do jardim de infância Susan Blow), Hallie Elkins (esposa do senador Stephen Benton Elkins) e Grace Davis Lee (irmã de Hallie Elkins) e seus filhos.
Em janeiro de 1905, Yamashita conseguiu um emprego ensinando judô na Academia Naval dos EUA. Havia cerca de 25 alunos em sua turma, incluindo um futuro almirante, Robert L. Ghormley. A posição terminou no final do período escolar, e Yamashita não foi recontratado no ano seguinte. Quando o Presidente Roosevelt soube disso, falou com o Secretário da Marinha, que por sua vez disse ao Superintendente da Academia Naval para recontratar Yamashita. Consequentemente, o judô de Yamashita foi ensinado na Academia Naval durante os primeiros seis meses de 1906.
No final do ano acadêmico de 1906, Yamashita deixou os Estados Unidos para o Japão. Em 24 de julho de 1906, ele participou de uma conferência em Kyoto chamada para padronizar as formas de judô (kata) que poderiam ser ensinadas nas escolas públicas japonesas.
Entre as décadas de 1910 e 1930, Yamashita trabalhou como professor de judô na Escola Superior de Tóquio (東京 高等 T, Tōkyō Kōtō Shihan Gakkō). Nessa capacidade, ele costumava assistir a torneios e exibições de judô. Ele também ensinou judô à Polícia Municipal de Tóquio. Assim, de setembro de 1924 a abril de 1926, Yamashita fazia parte de um comitê que desenvolveu um novo kata para a polícia japonesa.
Um exemplo do método de ensino de Yamashita é o conselho:
Sempre tente pensar em melhorias e não pense que você é bom demais. O último é muito fácil de aprender enquanto se aprende judô.
A última grande aparição pública de Yamashita foi provavelmente a celebração do 50º aniversário do estabelecimento do Kodokan, um evento que ocorreu em novembro de 1934. A judoca britânica Sarah Mayer descreveu a participação de Yamashita da seguinte forma: Um dos príncipes imperiais estava presente e o imperador enviou um presente em dinheiro. Um discurso foi lido pelo Primeiro Ministro o Ministro da Educação fez uma longa oração. Todos os famosos judocas estavam lá e houve uma cena comovente quando Yamashita, o aluno mais velho, apareceu. Ele perdeu a voz com o passar dos anos e outro homem teve que ler seu discurso para ele, mas, enquanto estava de frente para o professor Kano, não pude deixar de pensar nos longos anos em que esses dois homens, agora tão velhos, lutaram para fazer judô popular, e que dia maravilhoso deve ser para eles terem vivido para ver uma conquista tão surpreendente. Homens famosos demonstraram Kata bonito quando os discursos terminaram e o Prof. Kano havia dedicado três árvores a seus três professores, e o alívio cômico foi proporcionado por uma partida entre mim e [Kaichiro] Samura, que era bom o suficiente para enfrentar o pior disso.
Em 1913, ele se tornou o primeiro presidente do Dai Nippon Shido-kai que unificou os dojos locais de Tóquio. Após uma vida inteira de ensino, o Sr. Yamashita morreu em 26 de outubro de 1935, aos 71 anos de idade. Na cerimônia comemorativa realizada em Kodokan, Jigoro Kano concedeu postumamente ao Sr. Yamashita o 10º Dan em 24 de outubro, tornando o Sr. Yamashita o primeiro detentor do 10º Dan Kodokan em reconhecimento ao seu serviço.
KYUZO MIFUNE
Data de nascimento:
21 de abril de 1883
Lugar de origem:
Kuji-cho, Iwate
10º Dan
Julho de 1903
Entra em Kodokan
Outubro de 1904
1º Dan
Fevereiro de 1905
2º Dan
Janeiro de 1906
3º Dan
Janeiro de 1909
5º Dan
Janeiro de 1917
6º Dan
Janeiro de 1923
7º Dan
Janeiro de 1931
8º Dan
Dezembro de 1937
9º Dan
Maio de 1945
10º Dan
Tido como um dos maiores expoentes da arte do judô depois do fundador, Jigorō Kanō. Ele é considerado por muitos como o maior técnico de judô de sempre, depois de Kanō.
Ele foi supostamente incorrigível como um menino, sempre realizando alguma maldade ou a organização de outros com semelhante objetivo. Quando Mifune tinha 13 anos de idade, seu pai, um rígido disciplinador, que finalmente desistiu de seu caçula de seus sete filhos e enviou o menino para uma escola de ensino médio em Sendai, no norte do Japão. Lá, o jovem Mifune descobriu o judô e decidiu dedicar-se a ele. Com 14 anos de idade, derrotou nove adversários em sequência em um torneio com outra escola.
Após a formatura, Mifune foi enviado para Escola Preparatória de Tóquio, antecipando a entrada na Universidade de Waseda. Ele imediatamente tentou ingressar no Kodokan. Nessa época era necessário comparecer a uma entrevista pessoal com Kano, mediante recomendação do ranking judoca e, em seguida, assinar um juramento de sangue. Mifune não conheçia ninguém no Kodokan, mas escolheu Sakujiro Yokoyama, que então tinha um temível reputação, como "Demônio Yokoyama", cujo judô rápido e potente trouxe muita reputação para a Kodokan. Mifune ficou acampado à porta de Yokoyama até que este último consentiu em recomendá-lo a Kano. Em julho de 1903, Mifune juntou-se a Kodokan. Seu pai, descobrir que ele estava gastando mais tempo no judô que para estudar, cortou-lhe a mesada, e Mifune, 22 anos, saiu para encontrar trabalho. Ele começou um jornal, vendendo publicidade, e construiu uma próspera empresa. Ele foi capaz de vendê-lo a um lucro substancial, e entrou para o programa de economia na Universidade de Keio.
Depois de 15 meses de treinamento, Mifune conseguiu o posto de shodan (dan inicial, indicando 1º dan) de judô no Kodokan, e após um lapso de tempo relativamente curto de quatro meses, nidan (2º dan). Pelo tempo e velocidade, Mifune ganhou rapidamente uma reputação e nunca foi derrotado na reunião anual do Torneio Vermelho e Branco da Kodokan. Em 1912, ele foi classificado rokudan (6º dan) e reconhecido como instrutor. Ele já estava sendo chamado de o "Deus do Judô". Ele tinha 30 anos. Seu pai recomendou uma moça de sua cidade natal e pela segunda vez, desde que havia saído de casa, voltou para se casar.
Durante os próximos 20 anos, a reputação de Mifune continuou a crescer. Quando estava com 40 anos, ele foi desafiado por um lutador de sumô com 1,82 m de altura e 108 kg. Mifune, com apenas 1,57 m de altura e 45 kg, finalmente bateu o lutador com sua marca registrada, o 'arremesso avião' (kuki nage ou sumi otoshi). Ele se alimentava com moderação, dormia em uma cama de estilo ocidental e não fumava. Em 1937, Kano promoveu Mifune para o posto de kudan (9º dan).
Com a morte de Kano em 1938, Mifune tornou-se o mais influente professor. Os alunos queixavam-se de que Mifune se empolgara com palestras, e que ele era "mais temido do que amado". Em 25 de Maio de 1945, ele foi promovido à judan (10º dan), o quarto de 15 judoca honrados com essa distinção.[5] Em 1956, ele escreveu seu livro clássico, O Cânone Do Judô, ainda hoje uma notável exposição de história, filosofia e descrição técnica do judô. Para E. J. Harrison, ele escreveu um livro prefácio que era simples, mas expressava a natureza da filosofia de Mifune: "A liberdade em contínua mudança!"
Trevor Leggett, um visitante frequente do Kodokan ao longo de muitos anos, comentou que o judô foi muito 'grosseiro' no Kodokan antes da II Guerra Mundial do que posteriormente; isto, talvez, pela influência de Mifune.
Sr. Kyuzo Mifune morreu em 27 de janeiro de 1965 aos 82 anos, no Nichidai Hospital da Universidade de Tóquio. Ele era o único décimo DAN vivo no mundo.
Em seu livro O Espírito de Luta do Japão (publicado em 1913), de E. J. Harrison escreve sobre uma anedota contada a ele por Sakujiro Yokoyama:
Lembro-me que, no início de janeiro de 1909, fui a um determinado restaurante, acompanhado pelo Sr. Kyuzo Mifune, um professor quinto dan do Kodokan. Percebemos em um canto da sala um grupo de treze jovens que bebiam bem, enquanto que em um apartamento adjacente havia um casal de idosos e outros visitantes que levavam comida. Os membros do primeiro grupo chamado foram vistos juntando suas cabeças em intervalos freqüentes e sussurrando, ao mesmo tempo que lançavam olhares em nossa direção. Eu não tomei qualquer aviso especial sobre o que estava acontecendo, nem suspeitei que tivessem algum projeto sobre nós. O Sr. Mifune e eu fomos conversando sobre nossas bebidas. Logo um dos patifes se aproximou de nós, calmamente pegou meu sobretudo e chapéu, e tentou sair com eles sob nossos próprios narizes. Evidentemente, recordei, quando o ladrão, evidentemente inclinado a escolher uma disputa, insistiu que o casaco e o chapéu eram sua propriedade. Uma acalorada discução iniciou, no meio da qual ele assumiu uma atitude ameaçadora, e foi acompanhado rapidamente por meia dúzia de camaradas do outro lado da sala. Não tendo nenhuma alternativa, o Sr. Mifune tomou uma mão no jogo. Ele evitou a rugosidade desnecessária, mas em menos de um minuto os fez cair com uma sucessão de golpes rápidos. Então o resto da gangue se colocou sobre mim, mas eu os derrubei um após o outro, e o caso terminou em menos de três minutos.
À medida que nossas vítimas recuperaram a consciência, eles não perderam tempo ao se tornar escassos, mas nós detiveramos um deles e o forçamos a confessar. Ele admitiu que seu objeto tinha sido extorquir dinheiro de nós pela intimidação. Eles haviam sido enganados pelas nossas boas roupas e imaginamos que seríamos presas fáceis. Nós deixamos o companheiro ir em vez de entregá-lo à polícia, já que consideramos que ele havia recebido punição suficiente em nossas mãos. Depois que os patifes haviam ido, o velho casal que foram interessados espectadores da ocorrência nos disse que eles tinham testemunhado pela primeira vez em suas vidas uma exibição prática de jujutsu e ficaram maravilhados com os feitos maravilhosos que os especialistas conseguiram realizar contra as probabilidades.
